Nas vésperas da partida realizada na quarta-feira, 27, na cidade de Assú, os jogadores se rebelaram contra o atraso salarial e condicionaram sua participação no jogo mediante o pagamento.
A imposição deixou a diretoria em situação difícil, pois o confronto contra o Assu era de risco porque uma derrota poderia levar o time a disputar uma repescagem contra o rebaixamento.
Então, o presidente Benjamim Machado precisou fazer um empréstimo para garantir a participação da equipe, formada em sua maioria por atletas de fora, na partida em Assú, e evitar um vexame histórico.
O dinheiro levantado não suprimiu o débito salarial. Funcionou como vale, mas serviu para acalmar o ânimo dos atletas. Segundo informação de uma fonte ligada ao clube, o atraso salarial é menos de um mês.
Fonte: Jornal de Fato
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