O apoiador Everton(Foto), ex-Potiguar, perdeu as esperanças no futebol. Ele decidiu abandonar a carreira profissional com apenas 25 anos. "Conversei com a minha esposa e chegamos à conclusão que não dá mais para viver do futebol. Infelizmente, estou largando a carreira", anunciou.
Casado e pai de três filhos, Everton afirmou que está rumando para uma outra área e a partir de agora o futebol servirá apenas de hobby.
"Participei de alguns cursos e fiz exames e agora estou no aguardo da resposta por parte de uma empresa que presta serviços à Petrobras. O companheiro Agnaldo está me dando uma força e acredito que a oportunidade do emprego vai sair", revelou Everton, se referindo ao apoio dispensado pelo ex-lateral do Baraúnas, Agnaldo, para se empregar.
A falta de instabilidade do futebol mossoroense e também de chance para atuar em um centro maior foram determinantes para ele ter desistido da vida de boleiro.
"Aqui, o futebol só acontece em três ou quatro meses. O atleta fica desempregado o restante do ano. Para quem é pai de família, fica difícil a sobrevivência. Por isso, estou partindo para outra", disse.
"Também não tive a chance de sair como tiveram alguns companheiros como João Batista, Max e outros. Atuei em outros clubes da região, mas a oportunidade de atuar num centro melhor e ter um bom salário infelizmente não apareceu".
E a decisão de parar parece ser de caráter irrevogável. "Uma proposta brilhante poderá me fazer voltar, mas de momento estou decidindo a buscar uma vida nova em outra área", afirmou.
INÍCIO E SURPRESA
Everton foi descoberto pelo Potiguar em 2005 pelo então técnico das categorias de base, Manoel Ananias. Não demorou muito e ele foi promovido ao time de profissionais. Sempre quando exigido, deu conta do recado.
O futebol objetivo aliado a muita garra rendeu um contrato de empréstimo para outros clubes como o Piauí/PI, Ituiutaba/MG, Baraúnas e Porto/PE, sempre com participações destacadas. Em alguns momentos como atleta/funcionário do Potiguar, alguns fatos extra-campo depuseram contra o bom profissionalismo, mas todos superados.
E o anúncio de parar de jogar pegou a muitos desportistas de surpresa devido ao futebol produtivo que lhe permitia boas perspectivas na carreira.
Casado e pai de três filhos, Everton afirmou que está rumando para uma outra área e a partir de agora o futebol servirá apenas de hobby.
"Participei de alguns cursos e fiz exames e agora estou no aguardo da resposta por parte de uma empresa que presta serviços à Petrobras. O companheiro Agnaldo está me dando uma força e acredito que a oportunidade do emprego vai sair", revelou Everton, se referindo ao apoio dispensado pelo ex-lateral do Baraúnas, Agnaldo, para se empregar.
A falta de instabilidade do futebol mossoroense e também de chance para atuar em um centro maior foram determinantes para ele ter desistido da vida de boleiro.
"Aqui, o futebol só acontece em três ou quatro meses. O atleta fica desempregado o restante do ano. Para quem é pai de família, fica difícil a sobrevivência. Por isso, estou partindo para outra", disse.
"Também não tive a chance de sair como tiveram alguns companheiros como João Batista, Max e outros. Atuei em outros clubes da região, mas a oportunidade de atuar num centro melhor e ter um bom salário infelizmente não apareceu".
E a decisão de parar parece ser de caráter irrevogável. "Uma proposta brilhante poderá me fazer voltar, mas de momento estou decidindo a buscar uma vida nova em outra área", afirmou.
INÍCIO E SURPRESA
Everton foi descoberto pelo Potiguar em 2005 pelo então técnico das categorias de base, Manoel Ananias. Não demorou muito e ele foi promovido ao time de profissionais. Sempre quando exigido, deu conta do recado.
O futebol objetivo aliado a muita garra rendeu um contrato de empréstimo para outros clubes como o Piauí/PI, Ituiutaba/MG, Baraúnas e Porto/PE, sempre com participações destacadas. Em alguns momentos como atleta/funcionário do Potiguar, alguns fatos extra-campo depuseram contra o bom profissionalismo, mas todos superados.
E o anúncio de parar de jogar pegou a muitos desportistas de surpresa devido ao futebol produtivo que lhe permitia boas perspectivas na carreira.
Fonte: Jornal de Fato
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