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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

FNF destaca acesso do Baraúnas e força do Campeonato Potiguar 2013

José Vanildo da Silva, presidente da Federação Norte-rio-grandense de Futebol (Foto: Canindé Soares/Cedida) 
José Vanildo acredita em um Campeonato
Potiguar mais forte (Foto: Canindé Soares/Cedida)
O presidente da Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF), José Vanildo, esteve neste domingo no Estádio Nogueirão, em Mossoró, onde assistiu à vitória do Baraúnas sobre o Campinense, pelas quartas de final da Série D do Campeonato Brasileiro. O placar de 2 a 0 garantiu o Tricolor do Oeste na fase semifinal da competição, e assegurou também o acesso do clube à Série C de 2013. Em contato com o GLOBOESPORTE.COM, José Vanildo comemorou a conquista da equipe mossoroense. Agora o Baraúnas entrou para um hall seleto de clubes. Antes, só ABC, América-RN e Alecrim tinham esse privilégio aqui no Rio Grande do Norte - lembrou o presidente. Com o acesso do Baraúnas à terceira divisão, e a eventual permanência de América-RN e ABC na Segundona, o mandatário acredita que o Campeonato Potiguar de 2013 será ainda mais disputado e emocionante que o deste ano.  O Estadual de 2013 será um campeonato único. Sem dúvida alguma faremos uma competição como jamais foi visto no Rio Grande do Norte. A competição dará quatro vagas para a Copa do Brasil, duas para a Copa do Nordeste e uma para a Série D do Brasileiro. Nossos clubes terão um calendário longo, com jogos do início ao fim do ano, e isso é muito positivo - lembra. Sobre as "quatro vagas" citadas pelo presidente, este é um pleito de Vanildo junto à Confederação Brasileira de Futebol e será uma das novidades do Estadual 2013. As quatro vagas, no caso, serão válidas para a Copa do Brasil de 2014. Para se sentir ainda mais feliz, o presidente da FNF sonha com a volta do Rio Grande do Norte à elite do futebol nacional. Até hoje, o único clube potiguar a disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro foi o América, que jogou a Série A em 1997, 1998 e 2007. Agora só falta a Série A, porque o restante nós já temos - lembra.
Por Tiago Menezes/GE.com/rn 

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