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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Mesmo com 3 x 0, Samuel Cândido culpa auxiliar:

Samuel Cândido e jogador do Baraúnas
reclamam com auxiliar Ricardo Aragão
A derrota do Baraúnas por 3 a 0 para o Águia, no domingo passado, manteve a equipe Tricolor na zona de rebaixamento do grupo A da Série C e frustrou toda a torcida que compareceu ao Estádio Nogueirão para presenciar a estreia do clube em Mossoró. Entretanto, a história poderia ter sido muito diferente. Aos sete minutos do primeiro tempo, o bandeira número 1, Ricardo Aragão Lima de Melo, assinalou um impedimento inexistente do meia-atacante Radames, que recebeu cruzamento de Cristiano Tiririca e na grande área cabeceou a bola para o fundo das redes. O auxiliar ainda veio a prejudicar o Baraúnas em ao menos mais um impedimento inexistente de Radames no final da primeira etapa. Em contato com a reportagem da GAZETA DO OESTE, instantes antes de pegar o voo para Lucas do Rio Verde-MT, onde o Baraúnas enfrenta o Luverdense, na próxima quarta-feira, 7, às 21h30, o técnico Samuel Cândido lamentou as falhas do bandeirinha e afirmou que o jogo poderia ter sido outro caso o gol de Radames tivesse sido validado. "Está todo mundo chateado, principalmente da maneira como foi a derrota. O placar expressivo não diz como foi o jogo. O bandeira anulou o primeiro gol, logo na sequência, errou um impedimento que não estava. Ele só errava contra  o Baraúnas, era uma coisa nítida. No final ainda deu uma vantagem para o jogador adversário, aí ficamos desconfiados. Exercemos uma pressão. O Águia foi inteligente, jogaram com dois, três contra-ataques e fizeram os gols", explicou. Para Samuel, a equipe não vem sabendo lidar com a pressão quando sofre um gol. O treinador evitou tecer críticas sobre a defesa e preferiu elogiar a dupla de zaga formada por Preto Bacarena e Pedrosa. Mesmo assim, questionado se o zagueiro Índio voltará à titularidade na quarta-feira, o comandante afirmou que a equipe titular ainda não está definida. "Vamos definir a equipe titular quando chegarmos em Lucas do Rio Verde. Toda vez que saímos atrás acabamos ficando muito afoitos. Temos que pensar no jogo contra o Luverdense, outro adversário difícil e que tem estrutura, mas podemos surpreender".

BRONCA
O público que compareceu ao Estádio Nogueirão no último domingo poderia ter sido bem maior. Esse é o pensamento do gerente de futebol do Baraúnas, Zezinho Mossoró, ao afirmar que a renda de R$ 21.360,00 para 1.127 pagantes, não gerou capital suficiente para pagar uma folha salarial aos jogadores, que completaram três meses de salários atrasados no dia de ontem. "Não vai dar para pagar a renda, esperávamos mais torcedores. Deu apenas mil e tantos pagantes", afirmou. Sobre a partida contra o Luverdense, Zezinho garantiu que os jogadores estão empenhados para sair com o resultado positivo. "Está todo mundo focado para conquistarmos os três pontos", finalizou.
Fonte:  Gazeta do Oeste

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