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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Artilharia do Brasileiro é liderada por “potiguares”

Embora não tenha clubes participantes na Série A, nem viva bom momento com seus representantes na Série B, o Rio Grande do Norte pode ao menos comemorar a boa fase de dois jogadores com passagem pelo futebol potiguar. Os atacantes Éderson, do Atlético Paranaense, e Bruno Rangel, do Chapecoense (SC) são hoje, os artilheiros das duas principais divisões do futebol brasileiro. Na Série A, quem lidera numa disputa equilibrada pela artilharia é Éderson, do Atlético (PR). O jogador já marcou 15 vezes neste campeonato, três a mais que William, da Ponte Preta. Oito desses gols foram marcados em quatro jogos (dois gols em cada partida). E não é só. Éderson também disputa o título de artilheiro da Copa do Brasil, onde sua equipe disputa as quartas-de-final contra o Inter (RS). Está empatado com o companheiro de clube, Paulo Baier, e D’Alessandro, do Inter, ambos com quatro gols. Perde apenas para Walter, do Goiás, Rafael Marques, do Botafogo, e Rodrigo Silva, do ABC (já eliminado), todos com cinco gols. Éderson, de 24 anos, é cearense da cidade de Pentecoste, e até hoje é lembrado pela torcida do ABC, por quem jogou e também marcou vários gols durante três temporadas (2010 a 2012). Mas o maior artilheiro  do Brasil no momento é Bruno Rangel, do Chapecoense (SC). O carioca, de 31 anos, já balançou as redes adversárias em 24 oportunidades na Série B deste ano. Lidera com folga à frente de seus concorrentes. Os mais próximos estão a 10 gols de distância: Marco Aurélio, do Sport, e Lima, do Joinvile. Em tempo, Lima é outro “potiguar”. Ele defendeu em 2005 o Alecrim, quando ainda atendia pelo apelido de Pequeno. Em termos de média, Rangel também é campeão. Ostenta a marca de 1,09 gols por jogo, sendo responsável exatamente por 50% dos gols marcados por sua equipe na competição. Sua regularidade e fome de gol impressionam. Neste campeonato, marcou duas vezes por jogo em sete oportunidades. Bruno Rangel só não é muito lembrado no RN. Em 2009 ele teve uma rápida passagem pelo Baraúnas, trazido pelo técnico Samuel Cândido. No início da campanha do Campeonato Potiguar daquele ano, o Baraúnas teve cinco empates seguidos, resultados que culminaram com a demissão do treinador. Em solidariedade a Samuel, Bruno que formava dupla de ataque com Maurício Pantera, e que marcou um dos gols no empate por 2×2 com o América, no Nogueirão, acabou pedindo dispensa.
Fábio Oliveira/Da equipe F9

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