Magnus Nascimento
Pepe, Cafu e Márcio Santos comemoram a oportunidade
de levar as peças pelas cidades do Brasil
Os
três falaram sobre a oportunidade que a cidade recebeu de sediar uma
exposição como essa, em que objetos como chuteiras, bolas antigas e
camisas usadas pelos atletas, além de fotos e vídeos que mostram a
história da Seleção Brasileira desde a primeira Copa do Mundo, disputada
em 1930, no Uruguai, passando pelo fracasso de 1950, até chegar aos
títulos de 1958, 1962, 1970, 1944 e 2002. Para o capitão do
penta, essa é a oportunidade de aproximar a população brasileira da Copa
do Mundo. “Natal vai ter a oportunidade de ter um evento ímpar. Vocês
vão ter a oportunidade de ver maravilhas que jamais poderiam ver em
outras ocasiões, em outras cidades ou em outros países. Nós vamos poder
contar a história do futebol desde o seu nascimento até os dias de hoje,
desde a primeira chuteira de ferro até a chuteira de hoje que
praticamente pesa cem gramas. Nós vamos contar um pouco da história que o
Pepe fez na Copa do Mundo, o que o Márcio Santos fez na Copa do Mundo e
dar oportunidade às outras pessoas de conviver com um pouco do que nós
convivemos no futebol. O intuito da exposição é mostrar para o povo
brasileiro que a Copa do Mundo é nossa. A Copa do Mundo não é da Fifa e
não é de outro país. A Copa do Mundo é nossa. Fazer com o povo
brasileiro se sinta dono da Copa, se sinta orgulhoso de ser brasileiro.
As pessoas que tiverem oportunidade venham aqui na universidade, venham
ver a exposição”, afirma. Titular ao lado de Aldair no Mundial de
1994, Márcio Santos comenta: “Essa é a sexta edição desse museu
itinerante com os campeões mundiais e está de parabéns a iniciativa de
fazer esse museu porque, como o próprio Cafu disse, a Copa é do Brasil, o
futebol brasileiro é o maior destaque mundial ainda, é o maior vencedor
de Copas do Mundo e o maior formador de talentos do mundo. A
aproximação que o brasileiro vai poder ter com esse acervo, é um acervo
muito rico. A história do Brasil está praticamente toda contada nesse
acervo. São peças que nós e outros atletas que ganharam os outros
títulos usaram e é importante poder ter contato com todo esse acervo e
ter essa curiosidade de ver mais de perto nosso jogo de futebol”,
declara.Carlos Arthur da Cruz/repórter TN
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