O ESPORTE DE ASSU E REGIÃO, OBRIGADO PELA VISITA

domingo, 4 de maio de 2014

Advogada pediu bloqueio das contas da Ecohouse

Presidente do Alecrim e dono do grupo Ecohouse
Anthony, Presidente do Alecrim e dono da Ecohouse
Desde que anunciou a sua saída do Alecrim, o meia Ruy Cabeção vem passando por vários problemas extracampo. Tendo recebido seu último salário pelo clube no mês de setembro, o jogador de janeiro se viu “obrigado” a realizar um acordo judicial para se desvincular do clube, já que a patrocinadora do Verdão, a construtora Ecohouse, responsável pelo pagamento do salário do atleta, não vinha cumprindo com as suas obrigações.  Como se não bastasse, tal acordo, apesar de ser desvantajoso financeiramente para o jogador, já que o mesmo abriu mão de grande parte dos valores que tinha direito somente no intuito de conseguir sua liberação, teve ainda como exigência da empresa de Anthony Armstrong(patrocinadora do Alecrim), a gravação de um vídeo, que notoriamente se via o constrangimento do jogador naquele momento ao dizer que estava tudo certo entre ele e a empresa, quando na verdade não estava!  O clube manteve o vinculo com o atleta para que, sob pressão o mesmo se submetesse às rédeas do presidente. Assim, depois daquela gravação, a Ecohouse firmou o acordo na Justiça do Trabalho ainda em janeiro, e efetuou até hoje, depois de um considerável atraso, o pagamento apenas da primeira parcela do acordo, estando agora descumprindo determinação judicial. A advogada, Priscila Lopes Aguiar que representa Ruy Cabeção já solicitou a atualização do débito e o bloqueio das contas do Alecrim e da empresa do cidadão britânico, Anthony Armstrong, que deverá ocorrer nos próximos dias. Vejam o nível da negociação! Um jogador de futebol profissional, pressionado a gravar um vídeo relatando inverdades, a empresa faz um acordo judicial, paga apenas uma parcela e fim de papo… Lamentável! Só nos resta aguardar os próximos acontecimentos. Este caso do Ruy Cabeção, apesar de ter sido o que mais repercutiu, não é um fato isolado de problemas extracampo do Alecrim. O atacante Rico e o volante Elton Giovanni, também assinaram a rescisão e saíram do clube na promessa de receber seus salários atrasados, abrindo mão de suas rescisões, de contrato vigente até 2015 como Ruy,mas nem isso foi cumprido. Sem esquecer de toda a comissão técnica e do elenco que atuou no campeonato estadual 2014, que ainda não receberam nada, tendo inclusive alguns jogadores com contratos vigentes até o ano que vem. O que se noticia, é que a empresa que durante o ano de 2013 foi responsável pela “reestruturação” do Alecrim, a Ecohouse, está inclusive se desvinculando do Rio Grande do Norte, abrindo sede em Porto Alegre. Sabe-se que nem o inglês, nem Gabriela Medeiros, responsável pelos negócios do Anthony, encontram-se mais em Natal. Os atletas profissionais de futebol do Alecrim, vem sendo tratados com descaso e desrespeito por parte da patrocinadora Ecohouse, e, que a situação está cada dia mais crítica, arrastando o Alecrim Futebol Clube para uma situação cada vez mais precária, um balde de água fria pro torcedor esmeraldino, que deveria estar comemorando o centenário de seu clube, e não chorando sua decadência. A verdade é que a Ecohouse está dando um “bolo” grande no Rio Grande do Norte, especialmente no tocante ao futebol – dos outros negócios da empresa não posso falar porque não conheço! Ah! Tenho comigo e-mails que atestam o que relatei neste post.Essas informações são pequenas narrativas do que recebo sempre. Os jogadores merecem respeito, a torcida esmeraldina merece respeito!
Fonte: Blog do Marcos Lopes

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