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domingo, 14 de setembro de 2014

Pego pelo STJD, ex-técnico do Potiguar acusa clube de má fé

Flávio Barros está no River do Piauí. Foto: Marcelo Diaz/ACDP
Flávio Barros descarregou sua frustração no Potiguar por não
dirigir o River-PI à beira do gramado. Foto: Marcelo Diaz/ACDP
O ex-técnico do Potiguar, Flávio Barros cumpre neste domingo (14) pelo River-PI, contra o Remo-PA, pela Série D, seu último jogo de punição de um total de quatro partidas impostas pelo STJD, saldo ainda de sua passagem pelo Alvirrubro de Mossoró. Sua punição ocorreu por conta da expulsão durante o empate por 1×1, do Potiguar com o Ceará, na Arena Castelão, em Fortaleza-CE. Na oportunidade, o árbitro relatou na súmula: Expulsei, aos 27 minutos do segundo tempo de jogo após a paralisação da partida do banco de reservas o técnico da equipe do Potiguar (RN) o sr. Flávio Barros, por proferir as seguintes palavras contra a minha pessoa : ” seu caralho, apita a falta porra, filho da puta . O mesmo deixou o banco de reservas normalmente”. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva não acatou pedido do advogado do River, que requeria a transição da pena para multa ou doação de cestas básicas. Diante da manutenção da pena, Flávio direcionou sua revolta justamente para o Potiguar, atribuindo ao clube mossoroense a culpa por sua ausência à beira do gramado. “Ainda não estou totalmente por dentro, mas acredito em uma má fé dos dirigentes do Potiguar de Mossoró que não mandaram nenhum representante para o julgamento e acabaram me punindo com quatro jogos. Depois tentei entrar em contato com a diretoria e eles não me atenderam”, desabafou ao portal globoesporte.com. De acordo com o site, o presidente do Potiguar, Jorge do Rosário, teria reagido de forma não menos incisiva à acusação do treinador: “Ele (Flávio Barros) sabe que isso não existe. O que houve foi uma falta de condições de mandarmos um representante para a audiência. Isso, sim. Ele gosta de falar demais”, teria retrucado o dirigente. Flávio Barros dirigiu o Potiguar em parte da Copa do Nordeste. Sob seu comando, foram cinco jogos, com uma vitória, uma derrota e três empates. Acabou demitido no dia 3 de fevereiro, um dia após derrota para o CRB, em casa, por 2×1. Seu julgamento no STJD aconteceu no dia 7 de fevereiro, quando não tinha mais vinculo com o clube.
Fábio Oliveira/F9.net.br
Com informações do Globoesporte e Assessoria do Potiguar

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