Árbitro Guilherme Ceretta de Lima foi bastante contestado
depois da partida (Foto: Jocaff Souza/GloboEsporte.com)
Ele devia ter vergonha de apitar! Ele brincou de prejudicar um clube. O
jogo lá teve um gol anulado absurdo. E esse pênalti eu não consigo
entender. Foi na minha frente e eu não vi nada no lance. Ele hoje
(terça) foi ridículo. Falei para ele no final: "Hoje o que você fez foi
imoral" e ele disse: "Sábado tem mais para vocês". Agora o que ele quis
dizer com isso? Hoje o futebol tem uma página negra. Uma vergonha. O
árbitro tem que ser
punido. Não consigo entender como um árbitro não é punido. Ele devia
ter vergonha. O jogador perde a cabeça, agride ele e pega seis meses; e o
que ele pega? Nada. Você não pode falar com o árbitro porque
você é expulso. O árbitro errou, tem que ter punição. O jogo lá, na
verdade, foi 1 a 1, porque o gol foi anulado. E aqui, um pênalti
absurdo. O Paysandu foi ajudado pela arbitragem nos dois jogos -
esbravejou Josué Teixeira, lembrando do gol mal anulado marcado por
Kayke na partida de ida, na Curuzu. Depois
do desabafo, o treinador ainda tentou explicar a terceira alteração
feita na equipe, aos 14 minutos do segundo tempo, quando, mesmo
precisando de mais um gol para garantir a classificação, sacou o meia
Ronaldo Mendes, uma das principais forças ofensivas do Alvinegro no
duelo, e colocou em campo o zagueiro Maurício. O Ronaldo
Mendes e o Wellington Bruno cansaram, até pelo jogo em Criciúma. Era
visível a queda física deles. Aí recompus com o Maurício, que é um
jogador mais forte fisicamente. Só que em seguida veio aquele pênalti e a
gente teve um jogador expulso. A equipe com um homem a menos e
precisando de dois gols acabou se perdendo - comentou.Por GloboEsporte.comNatal
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