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quarta-feira, 15 de julho de 2015

América-RN realiza missa e "Céu de Bagdá" para comemorar centenário

Uma celebração de fé, com um toque de efeitos visuais pelo céu da cidade. O América-RN realizou na noite desta terça-feira uma missa em homenagem ao centenário do clube, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, no bairro da Cidade Alta, zona Leste de Natal. Muitos torcedores e dirigentes estiveram presentes ao evento, que foi encerrado com uma grande queima de fogos.
América-RN 100 anos: Missa celebra centenário alvirrubro (Foto: Jocaff Souza/GloboEsporte.com) 
América-RN 100 anos: Missa celebra centenário alvirrubro
(Foto: Jocaff Souza/GloboEsporte.com)
Celebrante da missa, o padre Marcelo Cesarino Cruz não escondeu a felicidade de enaltecer a comemoração. Apaixonado pelo Alvirrubro, confessou estar vestido com o camisa azul, para homenagear Nossa Senhora e também o clube de coração, que teve como primeiro uniforme a cor azul. É de uma alegria muito grande reunir, em torno do altar do Senhor, tantos irmãos que professam a mesma fé, além dessa nação que enche o coração de alegria e que transmite, realmente, uma energia muito boa. Poder presidir a missa de centenário do América Futebol Clube é de uma alegria indizível. Estou vestido com a primeira camisa do América-RN, a azul, por baixo da minha vestimenta, para homenagear o nosso clube - revelou padre Marcelo.
FOTOS: Torcedores lotam igreja para missa em homenagem ao América-RN
O momento dos cumprimentos coletivos durante a missa coincidiu com a hora marcada pela direção americana para a realização do "Céu de Bagdá". Às 20h, vários fogos de artifício foram acionados por toda a cidade. Após a celebração, o foguetório voltou a se repetir. Desta vez, em frente à igreja. Foram cerca de 10 minutos com a cor vermelha predominando no céu. Responsável pelo foguetório, o torcedor Augusto Varella ficou muito emocionado em refazer um dos momentos mais marcantes na história do clube. Em 1998, na final da Copa do Nordeste contra o Vitória, a torcida americana organizou uma queima de fogos que, segundo Augusto, atrapalhou a concentração dos jogadores baianos e ajudou o time alvirrubro a vencer o torneio. Desta vez, o "Céu de Bagdá" foi para festejar o centenário do clube. Refazer esse 'Céu de Bagdá' é uma coisa impressionante. Eu viajo no tempo e sinto uma satisfação imensa, porque eu via quando o América-RN entrava em campo e naquele jogo contra o Vitória, que foi onde ocorreu o foguetório, a torcida soube que os jogadores do Vitória ficaram atordoados com os fogos. Foram mais de 15 minutos de fogos e com apenas cinco minutos de jogo, o América-RN já estava vencendo por 2 a 0 - finalizou.
Por Natal

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