ASSU pode ganhar com a venda de Jefinho?

Foto: Jota Santos

O excelente atacante Jefinho(Foto), natural de Triunfo Potiguar foi revelado pelo ASSU, onde assinou seu primeiro contrato profissional, mais atualmente tem vinculo com o Potiguar de Mossoró, onde disputou a temporada 2019 e é o artilheiro do campeonato do RN e do Brasil com 13 gols. O atacante que tem como procurador o ex-atleta Márcio Cardoso é disputado por vários clubes aqui no Brasil, mais também desperta o interesse do futebol Árabe, e do futebol Português onde Márcio Cardoso tem bons contatos por ter atuado nos Emirados Árabes, levado à época por Miluir Macedo. O procurador já disse que até a próxima terça-feira a situação do atacante deverá ser resolvida; "Inicialmente a ideia era levar Jefinho direto para o exterior, mais como apareceram equipes das séries A e B interessadas, isso valoriza mais o atleta" Disse Márcio Cardoso.
Se Jefinho for vendido quem fica com os direitos de clube formador?

Foto: Divulgação

Importante ressaltar que a venda tem que ser para fora do País, dentro do Brasil, não existe a obrigatoriedade do repasse de algum valor, as vezes o empresário repassa para o ultimo clube onde o atleta atuou.  Em contato mantido com o Blog, o diretor de futebol do ASSU e gestor do clube Assuense, Batista Guedes entende que o time formador é o ASSU por ter profissionalizado o atleta antes dos 23 anos. Só que atualmente o valorizado atacante tem vinculo com o Potiguar de Mossoró e os dirigentes alvirubros entendem diferente. O importante neste momento é que o atleta possa fazer um bom contrato, seja no Brasil ou no exterior, e que consiga deslanjar a sua careira, pois futebol para isso ele já mostrou que tem, o resto são detalhes que com certeza podem ser resolvidos entre os interessados sem atrapalhar a futura carreira desse menino simples e humilde da pequena Triunfo Potiguar, que está feliz com o bom momento que vive o seu garoto artilheiro. Resta aqui desejar tão somente, Boa sorte Jefinho, e que DEUS te ilumine sempre, vc merece. 

Por: L. Filho